sexta-feira, 11 de junho de 2010

Já pensou em comer comida Marroquina? Aqui no Brasil? Acredite, isso é possível e está acessível para todos. Na Vila Madalena, você encontra vários restaurantes com comidas típicas de diversos países, como Itália, Marrocos, México, entre outros. São opções que agradam à todos os gostos. Você pode visitar o bairro e se entreter com as opções de lazer e os serviços que o bairro oferece, mas com certeza não passará fome. Os restaurantes estão espalhados pelo bairro, porém há uma grande concentração
deles na Rua Fradique Coutinho.





Que tal aquele papo descontraído com amigos em um dos pontos de encontro mais visitado do bairro ao embalo de um delicioso café? A vila conta com cafés, como o Café pequeno, onde os ambientes são confortáveis e te proporcionam momentos agradáveis com um sabor inconfundivel que agrada o paladar de qualquer brasileiro.




Só de falar, já dá pra imaginar não é verdade? Não perca tempo! Visite o bairro e desfrute do melhor!

OCA TUPINIQUIM

Bom gosto e originalidade para a sua festa.


Um centro cultural só para crianças, onde os personagens da Disney são substituídos por aqueles do folclore popular, como o Saci e o Curupira.

A OCA TUPINIQUIM é um espaço para festas e eventos em geral. Localizada na Vila Madalena - Rua Fradique Coutinho, 1379, ocupa uma área de cerca de 500m2. É rodeada por palmeiras e abriga com conforto até 240 pessoas em seus vários ambientes. Inaugurada em junho de 2007, oferece propostas de festas completas. O bufê é decorado com bonecos de personagens do folclore nacional, como a cuca e o saci. No local, há salão de teatro com fantasias para os pequenos, quarto de brinquedos e livros, um labirinto e estrutura para arvorismo e tirolesa. O mais legal fica por conta das atividades propostas pelos monitores - são brincadeiras de rua pesquisadas em cidades do interior de São Paulo

A trilha sonora e o cardápio também fogem do tradicional, reproduzindo vozes da MPB como Toquinho, Vinicius de Moraes e Adriana Calcanhoto. Para petiscar são servidos sucos naturais, cocada tapioca, cuscuz de camarão, caldinho de feijão... A proposta parece que foi bem aceita pelos pais que afirmam que a diversidade faz a diferença.

Além de ter cozinha própria, a OCA TUPINIQUIM pode trabalhar em parceria com outros bufês. A marca e peças gráficas são criação de Guto Lacaz.

Um espaço ao mesmo tempo moderno e tupiniquim.

Área total: 500 m²
Capacidade total: 230 pessoas
Capacidade por ambiente
Salão: 60 pessoas sentadas
Pista: 70 pessoas
Bar: 40 pessoas sentadas
Mezanino: 20 pessoas sentadas.

Angela Soares e Mariana Ramos são empresárias e donas do Bufê infantil.

Nós da FOCO PUBLICIDADE entrevistamos a Sra. Ângela Soares que afirma "Alcançamos os pais preocupados em oferecer uma diversão adequada para as crianças e uma festa divertida para seus convidados, composta ainda de boa música e boa comida."

FOCO - Como nasceu Oca Tupiniquim e quantos anos a casa tem de funcionamento?
Ângela Soares - A Oca Tupiniquim é filha segunda da empresa Casa Tupiniquim, que atua no mercado de festas há 10 anos. A Casa Tupiniquim realiza festas infantis e pauta a sua atuação na valorização da cultura brasileira e do brincar entre as crianças. A Oca nasceu da idéia de levarmos esse conceito tupiniquim para festas de adolescentes e adultos. Como é um espaço muito bonito, acabou atraindo todo tipo de evento, de festas adolescentes a eventos corporativos e casamentos.

FOCO - Porque o nome Oca Tupiniquim?
Ângela Soares - A idéia é reafirmar a cultura brasileira, presente no cardápio que apresentamos nas festas.

FOCO - A Oca Tupiniquim relata que para festas especiais e eventos corporativos, elabora uma proposta para cada ocasião, com base em cardápio próprio, que valoriza a culinária brasileira. Nós gostaríamos de saber como é feita essa elaboração e qual é o custo médio de um evento.
Ângela Soares - Temos um cardápio extenso de entradas, saladas, pratos principais e doces, e isso possibilita a composição do cardápio de acordo com a proposta da festa. É difícil estabelecer um custo médio, já que fazemos eventos que podem ter de 30 a 250 pessoas. Pode ainda ser um jantar, ou uma festa para dançar.

FOCO - Você entrou em sociedade com Mariana Ramos, e são atualmente sócias do espaço. Essa união nasceu por qual motivo?
Ângela Soares - Nasceu há 10 anos, quando abrimos a Casa Tupiniquim. Nosso encontro se deu na escola de nossas filhas e na busca por alternativas a espaços diferenciados para comemorar o aniversário das crianças de forma divertida para os pequenos e agradável para os pais.

FOCO - Famosa por suas festas infantis com temas do nosso folclore, a Casa Tupiniquim é baseada no folclore nacional?
Ângela Soares - Sim. Trabalhamos com temas da cultura brasileira, como Saci, bichos da Mata, as lendas do Boto, da Iara, da Mula-sem-cabeça, do Curupira, entre outros. Mas também encampamos temas como planetas, fadas e flores, dinossauros, esportes radicais, turma da Mônica e de histórias como D. Baratinha e Sr João Ratão e Festa no Céu.

FOCO - Qual a característica do público alvo da casa?
Ângela Soares - Na Casa Tupiniquim, nossos grandes divulgadores são as crianças, que se divertem e brincam muito nas festas. Alcançamos os pais preocupados em oferecer uma diversão adequada para as crianças e uma festa divertida para seus convidados, composta ainda de boa música e boa comida.Na Oca nosso público é variado, mas, no geral, atingimos pessoas que procuram originalidade, com muito bom gosto, para sua festa.

FOCO - Qual a capacidade física da casa?
Ângela Soares - Na Casa Tupiniquim atendemos até 150 em festas. Na Oca Tupiniquim, nossa capacidade é de 250 pessoas.

FOCO - Em média, quantos eventos a casa faz por semana?
Ângela Soares - Na Casa Tupiniquim temos uma média de 25 festas por mês. Mas já tivemos meses com 35 festas. Na Oca trabalhamos com eventos maiores e temos, em média, 8 eventos por mês. A exceção fica para o final do ano, quando então realizamos muitas festas de confraternização de empresas. Por isso, junto com aniversários e casamentos, chegamos a realizar mais de 30 eventos nesse período na Oca.

FOCO - Qual o evento mais inusitado a casa já promoveu?
Ângela Soares - Nenhum, em especial. Já tivemos a casa adaptada para um boteco, já tivemos cerimônias de casamento e até valsa de 15 anos.

FOCO - Para finalizar, qual a importância desse tipo de comércio para a Vila Madalena?
Ângela Soares - A Vila Madalena é um bairro de festa, de encontro. Termos a Oca neste bairro foi uma opção mais que consciente. Nossa proposta encontra grande repercussão ao público morador e freqüentador do bairro.

                             OCA TUPINIQUIM: Rua Fradique Coutinho, 1379
                                                Telefone: 3031-7996
                              Web: http://www.ocatupiniquim.com.br/ 

Mito
















Conta-se que a Vila Madalena nasceu Vila dos Farrapos. Era uma parte Pinheiros, uma extensa região que se espraiava, nos ínicios da ocupação de São Paulo, desde a várzea do Rio Pinheiros até o espigão da Paulista.
No século XVI, a Vila dos Farrapos era habitada por indígenas que haviam abandonado a parte central da cidade depois da instalação dos jesuítas e do colégio, em 1554. Na região de Pinheiros formara-se, então, um aldeamento, onde missionários jesuítas ministravam a catequese, faziam batizados e missas e ensinavam os hábitos do trabalho aos índios. Na aldeia foi erguida uma capela, cuja padroeira era Nossa Senhora da Conceição.
Os morros e planaltos de Pinheiros eram cortados pelo Córrego do Rio Verde, que nascia perto da Rua Oscar Freire e desaguava no Rio Pinheiros. As localidades do lado oeste do córrego, onde hoje está a Vila Madalena, chamavam-se, já no ínicio de nosso século, Sítio do Rio Verde.
Alguns antigos moradores da Vila Madalena contam que o proprietário das terras eram um português. Ele tinha três filhas: Ida, Beatriz e Madalena, que deram origem aos nomes dos atuais bairros da Vila Beatriz, Vila Ida e Vila Madalena. Entretanto, a história faz parte da memória oral dos habitantes da Vila.
Na primeira década de nosso século, a cidade de São Paulo ia se ampliando para além do antigo triângulo histórico, e diversos de seus protagonistas, que moravam longe do centro, já necessitavam de transporte. Em 1910, a Light, uma das principais empresas urbanizadoras de São Paulo, assim como a City, anunciou a construção de uma linha e de uma estação de bondes na região da Vila Madalena.
Nessa época, as ruas eram de terra, sem iluminação, com acesso precário, de suas ladeiras íngremes e pequenos córregos. Sem dúvida, a chegada do bonde traria melhoramentos urbanos para a Vila Madalena. Foram chegando e fixando-se a região, então, diversos motoqueiros, pedreiros, açougueiros, sapateiros, pedreiros do cemitério, servidores públicos, quase todos de origem portuguesa. Nesse momento, o Sítio do Rio Verde foi loteado e começou a ocupação de uma nova sorte de gente na Vila Madalena.
Hoje, a Vila Madalena reúne moradores tradicionais, que ainda possuem casas simples com grandes terrenos ( com criação de patos, galinhas etc. ) e vários artistas e intelectuais. Durante os anos 70, muitos estudantes alugavam essas casas grandes e faziam uma espécie de república. A partir dos anos 80, começaram a surgir bares e uma série de negócios incrementados ( galerias de arte, ateliês e lojas de grife ).
Atualmente, as esquinas das Ruas Aspiculeta e Harmonia e da Wisard com Fidalga ganharão esculturas que vão representar as três filhas do fazendeiro dono das terras onde hoje fica o bairro.